A chuva não bate
leve levemente
como quem me chama...
A chuva não é a melodia
que desenrola
a minha cama...
A chuva não se mistura
com o orvalho que amacia
vulcões despertando.
A chuva cai na cratera
da cinza sem bordados
sacrificando amores descuidados.
A lágrima da nuvem
na valeta coa
perversa amargura.
terça-feira, 18 de maio de 2010
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