Ele ama em vertigem
medroso do desconhecido...
como se tivesse sido abusado e ela fosse virgem.
Amo-te como antes.
Quero-te como és,
teu paraíso equidistante.
Num tempo longíquo,
depois das estrelas,
falaremos de alegrias e penas.
Aparentes opostos,
misticamente equilibrados.
Na hora do fim balanceados.
Sentados no universo,
riremos deste agora.
A eternidade não irá embora.
Amo-te do meu jeito,
com força e ternura.
Dosando a paixão e sem frescura.
.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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