A maior gruta,
Vietnã...
Florestas internas
Riquezas infinitas,
mas a mente continua anã.
Perante o mundo
me maravilho,
ouço o inaudível,
busco o insondável.
Mas essa mente continua anã.
Fala, teclas do feio,
Aleluias o miserável,
vives abaixo do meio,
numa tortura inconstestável.
O poder da vontade atrofias,
a grandeza do amor materializas,
sem reconhecer a imensidão
do inexplicável.
Mente definhando o corpo,
resumindo alegria a orgasmo,
sem jamais compreender o outro...
Perante o que em ti vi...
pasmo!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
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