Por do sol,
fecho as cortinas olhando o céu.
Cores tão belas cheias de calma.
Não rimo, mas sinto.
Sinto a alegria de saber que outros amam.
Que se amam, se esperam, se desejam.
O caminho já sem pedras ou cobras
floresce sem cactos.
Eles se querem e admiram
A vida já não é um ato.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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