Sangue
O rio vermelho corre
Acende desejos,
Ruma por íntimos canteiros
Invade, tumulta, descobre.
Toma vinho no ventre,
Conquista no coração
Suspira desejos no pulmão
Pulsa prazeres sem estar ciente
Equilibrado nos pés,
Rasgava a pele suada,
Frenético girava
No músculo rígido da fé.
Subia subia subia até...
Ramificado em veio profundo,
O rio fremia no belo e no horrendo,
Onipotente neurônio acendendo
criava o poema sapiente do seu mundo.
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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