Tantos futuros nas flores deste jardim
sem que nenhum seja comum ou vulgar,
sem que nenhum te traga a este lugar.
Tanto manancial fluindo de bilhões de fontes,
tanta alegria em saber que o mundo não morre.
Transformei uma alma, apaziguei a amargura,
sou feliz por te saber brotando em ternura.
Milhões de estrelas não bastam para atapetar
o caminho do outro futuro.
Um poema, uma página a tear
uma alma que reconstruo.
quarta-feira, 23 de março de 2011
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