A sombra do que és,
a identidade que admiras,
falsifica tuas fés.
Dialética amorfanhada,
resignação emperaltada,
escondendo o que te dignifica.
Amor meu que triste ver-te,
de alma tão dormente
tentando ser incipiente...
Se ser fidalgo é a negação
Se nem para ti mesmo há perdão
só resta olhar-te indiferente.
Quem discursa sem contexto,
apenas procurando pretexto
já perdeu o coração.
A vida por mais difícil que seja,
por mais radiação que em teu pulmão goteja,
solfeja meu amor solfeja...
Cantemos à vida que temos.
Aos minutos por mais pequenos que sejam,
Entoa glórias por teres nascido...
O rimbombar do trovão
não anuncia prisão,
mas a chuva que dá Vida...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
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