A vontade sopra,
o pulmão dói,
a vida obriga.
Letras prenhas de névoa,
verbos sem simbologia,
o vento reduz a luz...
Meu bem não vem,
Meu bem morreu.
Eu? Bem, refém...
Lá noutra légua,
crianças brincam,
éguas trotando.
Vem nos meus sonhos,
parte à alvorada,
um dia meu bem...
Permeando a madrugada
flores se agitam,
na terra do nada.
Lá no astral
te contarei
que não há mal nem bem.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
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