No gelo o fogo derrete,
a alma labareda ecoa
a terra inunda a água.
Medonhos vulcões ribombam
o som da sua voz,
melodia atômica...
O fingir se acasala à incerteza,
a impertinência desassossega,
a paz só vem na doçura da morte.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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