quinta-feira, 1 de março de 2012

David Wilcock Update: "Something Big Is About to Happen"

Queridos amigos,


Estou terminando de ler o livro do David Wilcock - The Source Field Investigations. É um livro puramente científico, por vezes até aborrecido por tanto exemplo, mas não deixa de ser um livro magnífico.

Apesar de algumas ideias loucas, eu gosto do David por ele não ter enveredado pelo caminho da irracionalidade, o que poderia espalhar pânico, pois ele tem milhares de fãs, para não dizer milhões.
Em relação à vossa correspondência e também porque mentalmente já me estou preparando para o artigo que amanhã mesmo irei escrever para a revista UFO sobre o monólito da Georgia que tanta interpretação louca tem provocado, apresento-lhes algumas das ideias a expor e que têm algo a ver com a nossa conversa eletrônica.

Os Mayas sabiam que um ciclo está terminando e outro começando, exatamente devido a seu grande conhecimento astrofísico. Há alguns anos estive nas ruínas de Chichen Itza na Península do Yucatán e digo-lhes que foi uma experiência incrível e única. Segundo os Mayas, os egípcios, os índios do sudoeste americano e outras culturas, haverá uma grande mudança durante a primeira parte deste século, mas nenhuma diz que o mundo vai acabar. Nem o monólito da Georgia. Na grande pirâmide de Giza, Keops, quando se sobe até a torre do rei, no início as pessoas vão quase de quatro, pouco a pouco vão podendo levantar. Só quando chegam perto da torre do rei ficam eretas. (Anões não contam...) As medidas levam a pensar que a torre do rei corresponde a esta década. Ficar ereto significa um novo Homo.

Todos sabem que o sistema solar viaja na galáxia e está neste momento transitando para outra hélice, chamada hélice de Orion. Estamos cada vez mais perto das Pleyades. Nesse trajeto teremos de atravessar o cinturão de fótons o que poderá ter implicações no nosso DNA e mtDNA. Atualmente descobriu-se que os homens com menos de 40 anos estão produzindo muito menos espermatozoides, assim como produzindo mais hormonas femininas do que deveriam. Não só os homens, mas também animais, principalmente crocodilos e peixes. Muitos se apresentam nitidamente hermafroditas. Está havendo uma grande transformação no mundo inteiro.
As Pleyades sempre foram muito importantes para várias civilizações. Todos nós já vimos a insígnia dos carros japoneses Subaru com as Pleyades. Para os Mayas - eles basearam o seu calendário sagrado Tzolkin no ciclo anual das Pleyades e creem que são o lugar de origem de seus antepassados, ou seja, da serpente emplumada – extraterrestres com origem nas Playades. Para os Incas, o aparecimento das Pleyades - 13 a 15 dias antes do solstício de inverno, iniciava o seu ano, pois a sua posição no céu corresponde ao ciclo agrícola anual. Com isto quero dizer que algumas culturas tiveram o cuidado de não nos deixar esquecer a importância dessa constelação. Acontece que o sol, nessa jornada onde todo o nosso sistema balança como uma bola de tênis batendo várias vezes no chão, também sofre influências dos lugares por onde passa. Ele é hoje muito maior do que há um bilhão de anos e as combustões embora cíclicas estão aumentando imensuravelmente. Acontece que neste ano 2012 o sol está tendo e terá terríveis combustões, as quais afetam todos os planetas ao seu redor. Segundo estudos científicos além dos que li no livro do David Wilcock, as combustões ou tempestades solares afetam terrivelmente os instintos humanos tornando-nos mais agressivos, ou seja, menos racionais e mais instintivos. Durante a Segunda Guerra Mundial o sol também teve grandes tempestades. Mas parece que este ano vai ultrapassar todos os recordes.
Isso implica pensar que neste ano de 2012 poderão haver guerras terríveis. Será que a Síria, Iran, Israel e outros perderão toda a capacidade humana de pensar e junto com seus respectivos aliados deem início à pior guerra que o mundo já viu? No fim ---- tudo é provocado pelo instinto quando este age sem consciência. Como diz o Dalai Lama, a ganância é o pior titan.

A aproximação das Pleyades, devido a um grande aumento de fótons atravessando os nossos corpos e a própria terra, pode equilibrar os instintos devido a uma possível transformação do DNA/mtDNA e da consciência. Não sei se no Brasil algum museu mostra os fótons atravessando o espaço – em tempo real. Eu já vi três vezes: no Smithsonian Institute em Washington, no Observatório em Los Angeles e no museu de tecnologia em Toronto. Vale a pena. Agora imaginem isso multiplicado por milhões...

Acredito piamente que, como sempre aconteceu na história da Terra, esta civilização está dando os últimos suspiros. Para que isso aconteça os povos têm de se revoltar, como no mundo árabe e todos os focos contestatórios à volta do planeta - contra a ignorância dos povos, o poder dos bancos e as resoluções e projetos da NOM. Não é possível conceber que aquilo que se passa na África, na Índia e até dentro de países que se dizem civilizados, como as favelas brasileiras ou na Bulgária e na Romênia, mães vendendo filhos e filhas na beira da estrada, tenha continuidade.

Para que haja uma transformação total o pensamento tem de mudar. Conceitos morais ou não, dogmas etc. terão de ser abolidos para que os novos entrem no subconsciente como a água mais pura em um copo cristalino. Porém, isso seria impossível se não acontecer algo grandioso como só a própria Mãe Natureza pode provocar. Os Mayas conheciam profundamente os ciclos terrestres, solares e galácticos e foi por isso que resolveram terminar o calendário nesta época, a qual a olhos vistos mostra ser de transição.

Depois desta civilização haverá outra, mas desta vez não será tão simples como a passagem da grega para a romana. O que realmente está acontecendo é que o Homo sapiens está dando lugar ao Homo do futuro. É a transição de uma raça para a seguinte. Segundo os gregos somos a terceira raça – Dionísio-Zagreus. Segundo os Tibetanos e outros somos a quinta raça. Esta raça Ariana tem por objetivo conhecer a matéria como nenhuma outra. Isso nos levou (como raça) ao desenvolvimento do raciocínio e da lógica. Através deles desenvolveremos a intuição, o que os Atlantas tinham, mas como mente coletiva e quase sem raciocínio individual. A nova raça está nascendo e tudo isto são as dores de parto. Será menino ou menina o próximo Maytrella, como foram Manu, Visnu, Zoroastro, Buda e Cristo? Já está entre nós o/a próximo/a Guia da nova raça.

Preparar o caminho do futuro é um trabalho individual que impulsiona o coletivo. Teremos de ser cada vez mais conscientes e amantes. Temos de aprender a amar noutro nível. Mesmo que se riam de nós. Rir é muitas vezes uma forma de expressar incapacidade, mais do que incredulidade. Acredito numa das frases da minha infância: a melhor forma de ensinar é dar exemplo. Amar, mas com sabedoria e raciocínio.

James Lovelock, o cientista que descobriu o aparelho para medir o ozônio dizia: a terra não acaba, mas o homem sem consciência pode destruir-se completamente. Todavia, isso também não irá acontecer. Talvez, como está escrito no monólito da Georgia, só 500.000 sobrevivam, mas a Humanidade tem de continuar.

Isto é uma carta, não um artigo, desculpem os saltos, mas eu tinha de dizer.

Rosinha

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